Monira Bicalho; Gláucia Crispim Ferreira. 2022. Hedyosmum neblinae (Chloranthaceae). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
A espécie não é endêmica do Brasil (Filardi e Leitman, 2022). No Brasil, apresenta distribuição: no estado do Amazonas — no município Santa Isabel do Rio Negro.
Arbustos a árvores com até 10 m de altura (Todzia, 1988), não endêmica do Brasil, que possui registros no estado do Amazonas — no município Santa Isabel do Rio Negro. Ocorre na Amazônia, em diferentes fitofisionomias de floresta ombrófila (Filardi e Leitman, 2022). Apresenta EOO igual a 60km² e AOO igual a 8km², e registros em Unidades de Conservação. Apesar dos baixos valores de EOO e AOO poderem enquadrá-la como ameaçada, todos os registros conhecidos estão localizados em uma área preservada do Parque Nacional do Pico da Neblina. Somado à isto, não existem dados de declínios populacionais para aplicação de outros critérios. Assim, a espécie foi considerada como de Menor Preocupação (LC), demandando ações de pesquisa (expedições botânicas direcionadas a buscar pela espécie na localidade típica e em outras localidades próximas são necessárias para aumentar o conhecimento sobre sua distribuição e dinâmica populacional) a fim de ampliar o conhecimento disponível e garantir sua sobrevivência na natureza.
Descrita em: Fl. Neotrop. Monogr. 48: 61, 1988. É afim de Hedyosmum gentryi, mas difere pelas folhas amplamente elípticas com bainhas verrucosas (não lisas) e margens crenadas (não serrilhadas) (Todzia, 1988).
Ação | Situação |
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1.1 Site/area protection | on going |
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental Tapuruquara e Parque Nacional do Pico da Neblina. |
Uso | Proveniência | Recurso |
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17. Unknown | ||
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais. |